O lado belo da apologia de Sócrates revela o conceito de virtude. A alma segundo que subentende para Sócrates é o consciente, ou seja, a consciência e a personalidade intecutual e moral. Uma vez descoberto que o homem é sua alma; a mesma se torna a parte principal que o homem deve cuidar com grande rigor, para que o homem possa conhecer a ti mesmo e ser um individuo virtuoso. É da virtude que nasce a riqueza e todas as outras coisas que são boas para o homem. Para Sócrates a vida só pode ser definida e verdadeiramente vivida através da virtude. “Em grego, aquilo que chamamos de “virtude se diz” Arete”. Significa aquilo que torna uma coisa boa e perfeita naquilo que é, ou melhor, ainda significa aquela atividade; ou modo de ser que aperfeiçoa cada coisa, fazendo ser aquilo que deve ser”.. Sobre este conceito a não-virtude que conseqüentemente seria identificada como algo ruim e imperfeito.
Todavia sendo este algo ruim e conseqüentemente imperfeito seria explicado etimologicamente através do conceito “vicio”. O conceito de vicio por sua vez seria a privação do homem sobre a ciência ou conhecimento, vale dizer a ignorância. O homem sem a virtude seria então conseqüentemente ignorante, o qual desprovido do conhecimento da alma e de sua essência conceituaria os valores externos como certo. “conhecimentos” exige, ou seja, em função da alma e de sua “ arete”. Diante de tal definição, a morte para Sócrates seria supostamente viver uma vida na ignorância, longe de uma natureza boa e perfeita; fazendo de valores externos a essência da vida. Em relação a esta suposta conceituação do conceito de morte para Sócrates a uma possibilidade de compreender a decisão de Sócrates em ficar tranqüilo diante da sentença de morte no texto da apologia. Uma vez que Sócrates se declara culpado e renunciasse e retrata-se pedindo clemência; mesmo sabendo que esse seria a única possibilidade de permanecer vivo. Sócrates não exitou a isso por saber que a o maior bem para um homem é justamente o falar todos os dias sobre a virtude e argumentando sobre o raciocinar, examinando a si mesmo e aos outros e que uma vida sem esse exame não é digna de ser vivida.
A morte seria o melhor caminho, uma vês que a verdadeira morte para Sócrates consiste em viver uma vida longe da virtude e da honra. Portanto pode conceituar que a vida para Sócrates seria a realização de uma existência liberta da ignorância; visto que não há lógica para Sócrates viver uma vida dominada pelos instituis; pois os que assim os fazem são escravos, o que mostra que não há possibilidade de viver a vida como escrava, mas apenas o homem livre através da virtude e do autodomínio poderá viver a verdadeira vida.
Finalizando, como já foi enfatizado, Sócrates identifica que a essência do homem é a alma, cuidar de si mesmo significa cuidar da própria alma mais do que do corpo. E ensinar os homens cuidarem da própria alma é a tarefa suprema do educador, precisamente a tarefa de Sócrates considera ter recebido de Deus, como se lê na apologia. Para Sócrates o método para educar a alma do homem e fazê-lo deixar a vida de ignorância para viver a vida virtuosa, seria a “maiêutica” onde Sócrates levava o intelecutor a reconhecer a sua própria ignorância. Sócrates através da maiêitica simplesmente pergunta. Não ensina; quer aprender. Seu pensamento parece desprovido de conteúdo. Se, porém não há ensinamentos ele propõe algo. Destruindo as respostas fáceis dos intelecutores mostra que o pensamento deve ser mais prudente. Se as respostas saem é porque as pergunta foram mal formulada, e apenas contorna o problema.
O que Sócrates faz é formular perguntas, adequadas, isto é, um método de investigação que encaminhe o pensamento em direção à essência das coisas sem desvios.
Deste processo da maiêitica surge à virtude, conhecê-la torna-se, principal objetivo do verdadeiro conhecimento, só pratica o mal quem ignora o que se seja a virtude. E quem tem o verdadeiro conhecimento só pode agir bem. Desde modo o conhecimento e a virtude tornam-se sinôminos. Através da maiêutica Socrática as questões morais deixam de ser tratadas como convenções baseadas nos costumes as quais se modificam conforme as circunstâncias e o interesse para se tornar problemas que exigem do pensamento uma elucidação racional. Nesse sentido, ele seria o fundador a ética.
Todavia sendo este algo ruim e conseqüentemente imperfeito seria explicado etimologicamente através do conceito “vicio”. O conceito de vicio por sua vez seria a privação do homem sobre a ciência ou conhecimento, vale dizer a ignorância. O homem sem a virtude seria então conseqüentemente ignorante, o qual desprovido do conhecimento da alma e de sua essência conceituaria os valores externos como certo. “conhecimentos” exige, ou seja, em função da alma e de sua “ arete”. Diante de tal definição, a morte para Sócrates seria supostamente viver uma vida na ignorância, longe de uma natureza boa e perfeita; fazendo de valores externos a essência da vida. Em relação a esta suposta conceituação do conceito de morte para Sócrates a uma possibilidade de compreender a decisão de Sócrates em ficar tranqüilo diante da sentença de morte no texto da apologia. Uma vez que Sócrates se declara culpado e renunciasse e retrata-se pedindo clemência; mesmo sabendo que esse seria a única possibilidade de permanecer vivo. Sócrates não exitou a isso por saber que a o maior bem para um homem é justamente o falar todos os dias sobre a virtude e argumentando sobre o raciocinar, examinando a si mesmo e aos outros e que uma vida sem esse exame não é digna de ser vivida.
A morte seria o melhor caminho, uma vês que a verdadeira morte para Sócrates consiste em viver uma vida longe da virtude e da honra. Portanto pode conceituar que a vida para Sócrates seria a realização de uma existência liberta da ignorância; visto que não há lógica para Sócrates viver uma vida dominada pelos instituis; pois os que assim os fazem são escravos, o que mostra que não há possibilidade de viver a vida como escrava, mas apenas o homem livre através da virtude e do autodomínio poderá viver a verdadeira vida.
Finalizando, como já foi enfatizado, Sócrates identifica que a essência do homem é a alma, cuidar de si mesmo significa cuidar da própria alma mais do que do corpo. E ensinar os homens cuidarem da própria alma é a tarefa suprema do educador, precisamente a tarefa de Sócrates considera ter recebido de Deus, como se lê na apologia. Para Sócrates o método para educar a alma do homem e fazê-lo deixar a vida de ignorância para viver a vida virtuosa, seria a “maiêutica” onde Sócrates levava o intelecutor a reconhecer a sua própria ignorância. Sócrates através da maiêitica simplesmente pergunta. Não ensina; quer aprender. Seu pensamento parece desprovido de conteúdo. Se, porém não há ensinamentos ele propõe algo. Destruindo as respostas fáceis dos intelecutores mostra que o pensamento deve ser mais prudente. Se as respostas saem é porque as pergunta foram mal formulada, e apenas contorna o problema.
O que Sócrates faz é formular perguntas, adequadas, isto é, um método de investigação que encaminhe o pensamento em direção à essência das coisas sem desvios.
Deste processo da maiêitica surge à virtude, conhecê-la torna-se, principal objetivo do verdadeiro conhecimento, só pratica o mal quem ignora o que se seja a virtude. E quem tem o verdadeiro conhecimento só pode agir bem. Desde modo o conhecimento e a virtude tornam-se sinôminos. Através da maiêutica Socrática as questões morais deixam de ser tratadas como convenções baseadas nos costumes as quais se modificam conforme as circunstâncias e o interesse para se tornar problemas que exigem do pensamento uma elucidação racional. Nesse sentido, ele seria o fundador a ética.