O contexto da Americana Latina mostra uma transição entre a modernidade e pós-modernidade, este quadro poliedrico trouxe sobre a sociedade uma nova maneira de ver as coisas e de interpleta-las, principalmente dentro da cosmovisão religiosa. Conceitos dogmas, teorias, tabus começaram à se difundir na pós- modernidade trazendo sobre a esfera religiosa mudanças, as quais algumas podem ser classificadas como simples outras complicadas, algumas superficiais e outras mais profundas.. No âmbito do capitalismo pós-modermo, a mercantilização do sagrado, submerge sendo as práticas usadas por algumas esferas religiosas.
O conceito de mercantilização resume na filosofia que esta relacionada com as práticas do capitalismo, das propagandas ou do markintg. O mercantilismo trabalha com a sedução, no mundo dos negócios do markintg é preciso ter criatividade para se manter no mercado, não adianta ter somente um bom produto, mas é preciso ter uma boa propaganda, o mercantilismo convence o consumidor a consumir.
O fenômeno religioso se divide em duas partes o Sagrado X profano, o conceito de sagrado é tudo aquilo que esta ligada à religião, magia, mitos é crenças. Qualquer tipo de religião que o indivíduo venha ter trará para ele uma concepção do sagrado. O profano será tudo aquilo que não será sagrado, também poderá estar associado com pessoas, com dogmas, com doutrinas, objetos, época, data etc. Como relata Eliade autor do livro o Sagrado X Profano declara que as sociedades mais arcaicas tinham a tendência de viver o mais possível no sagrado ou muito perto dos objetos consagrados. Dento de vários temas de nossa atualidade a mercanlização do sagrado é um fenômeno da realidade presente, é algo que ganha mais espaço, no campo religioso.
O mercado da fé ganhou projeção na década de 70, através da teologia da prosperidade. Estamos diante de uma manifestação religiosa que lança mãos de métodos empresariais do mundo do markintg para alcançar seus objetivos. Pode considerar suspeita uma religião que ministura tão facilmente Deus é os negócios, exigindo deste relacionamento favores terrestres? ou de uma forma supersticiosa, fazer riqueza através da manipulação do sagrado ?
As práticas deste fenômeno, o qual se denomina “Mercantilização do Sagrado” esta intimamente ligada com à mídia. Movimentos religiosos da nossa realidade presente têm lançado mãos de muitos métodos do markintg para alcançar seus objetivos. O cristianismo surgiu numa sociedade já habituada a comercialização do sagrado, no primeiro século da era cristã, muitos santuários religiosos de tradição asiático-grego-romano praticavam um intenso comércio ao redor do espaço sagrado. O templo de Jerusalém na época de Jesus, era controlado por uma casta, sacerdotal, que ali desenvolvia um comércio irregular de animais destinado aos sacrifícios onde cambiavam moedas trazidas pelos Judeus de todo o impérios romano proibidas de circular, na área do templo.
Como não havia um padrão único de moedas exigia-se a presença dos cambistas, cuja função, era trocar o dinheiro dos peregrinos pelas moedas do templo, era uma condição para aceitação das ofertas. Isso era feito em condições vantajosas para os sacerdotes, mostrando assim desde aquela época a mercantilização do sagrado
O conceito de mercantilização resume na filosofia que esta relacionada com as práticas do capitalismo, das propagandas ou do markintg. O mercantilismo trabalha com a sedução, no mundo dos negócios do markintg é preciso ter criatividade para se manter no mercado, não adianta ter somente um bom produto, mas é preciso ter uma boa propaganda, o mercantilismo convence o consumidor a consumir.
O fenômeno religioso se divide em duas partes o Sagrado X profano, o conceito de sagrado é tudo aquilo que esta ligada à religião, magia, mitos é crenças. Qualquer tipo de religião que o indivíduo venha ter trará para ele uma concepção do sagrado. O profano será tudo aquilo que não será sagrado, também poderá estar associado com pessoas, com dogmas, com doutrinas, objetos, época, data etc. Como relata Eliade autor do livro o Sagrado X Profano declara que as sociedades mais arcaicas tinham a tendência de viver o mais possível no sagrado ou muito perto dos objetos consagrados. Dento de vários temas de nossa atualidade a mercanlização do sagrado é um fenômeno da realidade presente, é algo que ganha mais espaço, no campo religioso.
O mercado da fé ganhou projeção na década de 70, através da teologia da prosperidade. Estamos diante de uma manifestação religiosa que lança mãos de métodos empresariais do mundo do markintg para alcançar seus objetivos. Pode considerar suspeita uma religião que ministura tão facilmente Deus é os negócios, exigindo deste relacionamento favores terrestres? ou de uma forma supersticiosa, fazer riqueza através da manipulação do sagrado ?
As práticas deste fenômeno, o qual se denomina “Mercantilização do Sagrado” esta intimamente ligada com à mídia. Movimentos religiosos da nossa realidade presente têm lançado mãos de muitos métodos do markintg para alcançar seus objetivos. O cristianismo surgiu numa sociedade já habituada a comercialização do sagrado, no primeiro século da era cristã, muitos santuários religiosos de tradição asiático-grego-romano praticavam um intenso comércio ao redor do espaço sagrado. O templo de Jerusalém na época de Jesus, era controlado por uma casta, sacerdotal, que ali desenvolvia um comércio irregular de animais destinado aos sacrifícios onde cambiavam moedas trazidas pelos Judeus de todo o impérios romano proibidas de circular, na área do templo.
Como não havia um padrão único de moedas exigia-se a presença dos cambistas, cuja função, era trocar o dinheiro dos peregrinos pelas moedas do templo, era uma condição para aceitação das ofertas. Isso era feito em condições vantajosas para os sacerdotes, mostrando assim desde aquela época a mercantilização do sagrado