Há duas espécies de existencialismo o primeiro existencialismo é o existencialismo teista o qual defende a idéia que “da essência provem a existência”. Tal existencialismo atribui essa essência a uma divindade intitulada como criador superior. Sendo este divindade uma vez superior e criador o qual tem objetivos totalmente estabelecidos quando cria; desta forma o homem quando criado possui uma essência que pode induzi-lo a realizar o que já esta na mente desta divindade. Os existencialistas teista para fundamentar que o homem individual realiza certos comportamentos que já está na inteligência do ser divino enfatizam que este homem possui uma natureza humana; tal natureza encontra-se em todos os homens; o que torna esta figura humana de cada homem particular um conceito universal. Assim para o existencialismo teista esta divindade criadora estabelece ao homem uma forma; que tal forma é entendida pela natureza humana. Tal natureza humana coloca todos os homens sem distinção possuidores das mesmas qualidades de base. Desta forma a essência precede a existência, pois antes de serem criados já exista uma essência.
O existencialismo ateu; logicamente declara que “não existe entidade divina”. Tal definição é a base desde existencialismo; se não existe não há essência primaria.O existencialismo acredita que na existência do ser humano como um ser livre; e o que define sua essência; não é uma essência primaria ou uma natureza humana que determina sua existência. Desta perspectiva usamos a definição de Sartre que a: “existência procede à essência”; podemos conceituar que primeiramente o homem existe, se descobre, surge no mundo; e só então ele se define. Para Sartre o homem não existe com um fim determinado; pelo contrário o homem só será alguma coisa tal como o seu próprio fazer. O ser humano não é apenas como ele se concebe; mas como ele quer que seja; como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja após este impulso para existência; o ser humano não é mais que o que ele se faz.
Não há determinismo, o homem é livre, o homem possui total liberdade. Portanto; partindo deste conceito do existencialismo de Sartre; conseqüentemente não há valores divinos pré-determinados a ser seguido, assim não existe uma essência primaria; não existe uma natureza humana que eu possa basear-se nela; não existe um divindade superior a qual faz o homem realizar os conceitos que está na inteligência de tal divindade. Não há possibilidade para o homem se ausentar de sua responsabilidade; não há algo para atribuir ou compartilhar sua existência; não há justificação em que homem se acovarda diante de sua existência; e, apela para uma divindade, ou seja; “o homem está só e sem desculpas, está condenado a ser livre”.A responsabilidade única é total de sua existência está sobre si próprio e sua história não se constrói a partir de uma essência primaria estabelecida incondicionalmente; pelo contrário, a sua existência só acontecerá no decorrer da sua história.
A liberdade é uma questão fundamental para o existencialismo de Sartre. No entanto, não é apenas uma liberdade de expressão, mas uma liberdade que permite escolha e a realização do individuo; uma liberdade sem limites, mas extremante responsável. Para Sartre a liberdade do ser humano se constitui quando o homem tem o direito de escolher o seu ser, o seu destino, sua vida; tornando-se totalmente responsável por tudo o que o vier a lhe acontecer. Portanto; a liberdade para Sartre pode ser conceituada partindo do conceito que o homem primeiramente existe; e antes de qualquer coisa, o homem “é o que se lança para o futuro; ou seja, o homem será aquilo que ele tiver projetado ser”.
Desta maneira a liberdade toma forma; pois consiste em deixar o homem totalmente responsável pela sua existência; pois a existência; procede a essência. O homem é totalmente responsável por aquilo que é. Sendo assim o homem tem a liberdade e o domínio de que ele é; e tem toda a responsabilidade de sua existência. As coisas serão tais como o homem tiver decidido que as sejam, o que mostra que o homem não é se não o seu projeto, e que existe na medida em que se realiza na história; portanto o homem é o conjunto a somatória de seus atos.
Tal liberdade não significa uma liberdade individual, mas uma liberdade que inclui todos os homens. Diante disso a responsabilidade do homem fica maior; pois ele não é apenas responsável por sua liberdade, como também envolve toda a humanidade. Esta liberdade de escolher implica no valor do que escolhemos, porque nunca podemos escolher mal, porque nada pode ser bom para mim sem que seja bom para todos.
Por isso Sartre faz menção de uma terrível angustia do existencialismo, onde o homem não é apenas aquilo que escolhe e decide fazer para ser; mas também é um legislador, que ao mesmo tempo a humanidade se torna sua responsabilidade. Isso mostra que a minha liberdade depende dos outros, e que a liberdade dos outros depende da minha, pois uma vez que existe uma ligação de compromisso sou abrigado ao mesmo tempo em que a minha liberdade e a liberdade dos outros; visto que para Sartre “Só posso tomar a minha liberdade como um fim, se tomo igualmente a dos outros como um fim”.
O existencialismo ateu; logicamente declara que “não existe entidade divina”. Tal definição é a base desde existencialismo; se não existe não há essência primaria.O existencialismo acredita que na existência do ser humano como um ser livre; e o que define sua essência; não é uma essência primaria ou uma natureza humana que determina sua existência. Desta perspectiva usamos a definição de Sartre que a: “existência procede à essência”; podemos conceituar que primeiramente o homem existe, se descobre, surge no mundo; e só então ele se define. Para Sartre o homem não existe com um fim determinado; pelo contrário o homem só será alguma coisa tal como o seu próprio fazer. O ser humano não é apenas como ele se concebe; mas como ele quer que seja; como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja após este impulso para existência; o ser humano não é mais que o que ele se faz.
Não há determinismo, o homem é livre, o homem possui total liberdade. Portanto; partindo deste conceito do existencialismo de Sartre; conseqüentemente não há valores divinos pré-determinados a ser seguido, assim não existe uma essência primaria; não existe uma natureza humana que eu possa basear-se nela; não existe um divindade superior a qual faz o homem realizar os conceitos que está na inteligência de tal divindade. Não há possibilidade para o homem se ausentar de sua responsabilidade; não há algo para atribuir ou compartilhar sua existência; não há justificação em que homem se acovarda diante de sua existência; e, apela para uma divindade, ou seja; “o homem está só e sem desculpas, está condenado a ser livre”.A responsabilidade única é total de sua existência está sobre si próprio e sua história não se constrói a partir de uma essência primaria estabelecida incondicionalmente; pelo contrário, a sua existência só acontecerá no decorrer da sua história.
A liberdade é uma questão fundamental para o existencialismo de Sartre. No entanto, não é apenas uma liberdade de expressão, mas uma liberdade que permite escolha e a realização do individuo; uma liberdade sem limites, mas extremante responsável. Para Sartre a liberdade do ser humano se constitui quando o homem tem o direito de escolher o seu ser, o seu destino, sua vida; tornando-se totalmente responsável por tudo o que o vier a lhe acontecer. Portanto; a liberdade para Sartre pode ser conceituada partindo do conceito que o homem primeiramente existe; e antes de qualquer coisa, o homem “é o que se lança para o futuro; ou seja, o homem será aquilo que ele tiver projetado ser”.
Desta maneira a liberdade toma forma; pois consiste em deixar o homem totalmente responsável pela sua existência; pois a existência; procede a essência. O homem é totalmente responsável por aquilo que é. Sendo assim o homem tem a liberdade e o domínio de que ele é; e tem toda a responsabilidade de sua existência. As coisas serão tais como o homem tiver decidido que as sejam, o que mostra que o homem não é se não o seu projeto, e que existe na medida em que se realiza na história; portanto o homem é o conjunto a somatória de seus atos.
Tal liberdade não significa uma liberdade individual, mas uma liberdade que inclui todos os homens. Diante disso a responsabilidade do homem fica maior; pois ele não é apenas responsável por sua liberdade, como também envolve toda a humanidade. Esta liberdade de escolher implica no valor do que escolhemos, porque nunca podemos escolher mal, porque nada pode ser bom para mim sem que seja bom para todos.
Por isso Sartre faz menção de uma terrível angustia do existencialismo, onde o homem não é apenas aquilo que escolhe e decide fazer para ser; mas também é um legislador, que ao mesmo tempo a humanidade se torna sua responsabilidade. Isso mostra que a minha liberdade depende dos outros, e que a liberdade dos outros depende da minha, pois uma vez que existe uma ligação de compromisso sou abrigado ao mesmo tempo em que a minha liberdade e a liberdade dos outros; visto que para Sartre “Só posso tomar a minha liberdade como um fim, se tomo igualmente a dos outros como um fim”.