Na preeminência da palavra como base da polis, só havia lugar na política para aquele que argumentava melhor. Diante disso surgem os sofistas que tiveram um terreno propicio para atuar através da arte da retórica. Os sofistas era muito mais um modo de educar; por isso foram considerados os fundadores da ciência da educação. Era um grupo de mestre que por um determinado preço, vendiam ensinamentos práticos de filosofia. A palavra era de ilimitada confiança, e que importava saber usar corretamente para vencer o oponente. Por isso o estudo da retórica era o mais importante. Era uma espécie de arma política. Quem soubesse servir-se dela nas praças públicas, tinha condições de galgar maiores êxitos. Os sofistas acreditavam que nada era permanente ou absoluto. As essências das coisas são mutáveis e contingentes. O mesmo acontece com as normas morais, que variam conforme o desenvolvimento da sociedade, e por isso são relativas.
“Protágoras enfatizou “que “ O homem é a medida de todas as coisas”. É no homem que reside à possibilidade de dar sentido ao mundo; por isso tudo é frágil e precisa constantemente estar sendo construída. Para os sofistas não existe uma verdade absoluta, mas o que existe são verdades. Não existe uma verdade única; anterior a mim que rege tudo desde começo e para sempre. O que existe é o ser humano; que dentro de um contexto existencial ele precisa viver em sociedade; mas para isso será necessário estabelecer valores, regra, normas com a finalidade de proporcionar a convivência do ser. Mas tais regras e valores não advêm da divindade, de um principio único e absoluto, ou de qualquer outra fonte; mas vêm da necessidade de poder construir uma existência com sentido. Para os sofistas a verdade não existe; e se existe não pode ser compreendida, pois não podermos enunciá-la através da linguagem. Não há verdade apriori; o que existe é a verdade posteriori que atribui às coisas verdades através da linguagem, sendo a retórica o método de persuasão.
Os sofistas surgem exatamente no momento de passagem da tirania para a oligarquia democrática são mestre da retórica e viajavam todo o estado fornecendo seus ensinamentos, suas técnicas e habilidades para os governantes e político em geral. Embora os sofistas não tenham uma doutrina sistematizada existe uma Paidéia nos sofistas que preparavam o cidadão para o exercício da vida política.
“Protágoras enfatizou “que “ O homem é a medida de todas as coisas”. É no homem que reside à possibilidade de dar sentido ao mundo; por isso tudo é frágil e precisa constantemente estar sendo construída. Para os sofistas não existe uma verdade absoluta, mas o que existe são verdades. Não existe uma verdade única; anterior a mim que rege tudo desde começo e para sempre. O que existe é o ser humano; que dentro de um contexto existencial ele precisa viver em sociedade; mas para isso será necessário estabelecer valores, regra, normas com a finalidade de proporcionar a convivência do ser. Mas tais regras e valores não advêm da divindade, de um principio único e absoluto, ou de qualquer outra fonte; mas vêm da necessidade de poder construir uma existência com sentido. Para os sofistas a verdade não existe; e se existe não pode ser compreendida, pois não podermos enunciá-la através da linguagem. Não há verdade apriori; o que existe é a verdade posteriori que atribui às coisas verdades através da linguagem, sendo a retórica o método de persuasão.
Os sofistas surgem exatamente no momento de passagem da tirania para a oligarquia democrática são mestre da retórica e viajavam todo o estado fornecendo seus ensinamentos, suas técnicas e habilidades para os governantes e político em geral. Embora os sofistas não tenham uma doutrina sistematizada existe uma Paidéia nos sofistas que preparavam o cidadão para o exercício da vida política.