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JOHN LOCKE

"todos os homens, que, sendo todos iguais e livres, nenhum deve prejudicar o outro, quanto à vida, à saúde, à liberdade, ao próprio bem". E, para que ninguém empreenda ferir os direitos alheios, a natureza autorizou cada um a proteger e conservar o inocente, reprimindo os que fazem o mal, direito natural de punir"

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

APORTES DA MORALIDADE KANTIANA

A ação moral propostas por Kant na FMC não se constitui meramente de uma conformidade com o dever. A conformidade com o dever demonstrará apenas a legalidade da ação. Para que a ação seja moral na perspectiva de Kant a ação deve ser determinada pelo conceito de dever "que contém em si o de boa vontade" ( FMC, I § 8, p. 112). Desta referida proposição citada, o que se pode inferir é que a ação moral não pode ser constatada na ação, mas somente em seu fundamento determinante do querer. Portanto o fundamento da ação moral situa-se na autonomia da...

VIDA E MORTE NA FILOSFIA DE SÓCRATES

“Conhecer a ti mesmo”. Esta é uma afirmação da maturidade filosófica de Sócrates desde seu encontro com oráculo de Delfos. Tal conceito mudaria totalmente a vida e a maneira de fazer filosofia na Grécia; pois Sócrates deixando a linhas dos naturalistas na busca de algo a mais se concentra definitivamente os seus interesses na problemática do homem. Sobre esta problemática os conceitos os mais variados se aforam inclusive o de “Vida e Morte”. A tentativa de entender os conceitos “Vida e Morte” se faz necessário conceituar como Sócrates via o homem....

TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA

Em 1981 Habermas publica a sua teoria da ação comunicativa, com o propósito de investigar a razão, dando a ela um novo conceito: A razão comunicativa. Para Habernas a teoria da ação comunicativa fundamenta-se na ética discursiva, em que os argumentos são justificados mediante a participação de um discurso publico.Nas palavras de Habermas ele diz “ que é possível que através da ação comunicativa reconstruir o que a razão instrumental destruiu. Em sua teoria da ação comunicativa Harbenas parte do principio de que os homens são capazes de ação, utilizar...

SOFISTAS

Na preeminência da palavra como base da polis, só havia lugar na política para aquele que argumentava melhor. Diante disso surgem os sofistas que tiveram um terreno propicio para atuar através da arte da retórica. Os sofistas era muito mais um modo de educar; por isso foram considerados os fundadores da ciência da educação. Era um grupo de mestre que por um determinado preço, vendiam ensinamentos práticos de filosofia. A palavra era de ilimitada confiança, e que importava saber usar corretamente para vencer o oponente. Por isso o estudo da retórica...

WITTGENSTEIN E A LINGUAGEM

1. Explique o que é a visão agostiniana de linguagem (§ 1-3)Na visão agostiniana o significado é associar a palavra aos objetos que esta sendo referido, e a significação dão forma da linguagem. A visão agostiniana enfatiza que a linguagem PE subjetiva e as palavras da linguagem denominam os objetos. Em cada palavra tem uma significação, essa significação por sua vez só é possível se estiver relacionada com a palavra. Desta forma para Agostinho cada palavra tem uma significação.2. Explique o que é um jogo de linguagem ( § 2-7-23)Para Wittgenstein...

SOBRE O SER E TEMPO DE HEIDEGGER

O que é o ser?Para Hd a pergunta o que é o ser é fútil, e de compreensão vazia.Hd compreende que o problema do ser esta na definição dos termos ( problemas lingüísticos) pois a linguagem é um tesouro, com a qual pode-se encontrar o problema do ser. Hd aponta o caminho o qual pretende percorrer para buscar entender o que é o “ser” Hd busca da origem histórica a necessidade de se fazer uma genealogia de três princípios que se constitui como obstáculos a toda ontologia que Hd chama de pré-conceito. Os três obstáculos da ontologia 2º Hd são universalidade,...