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JOHN LOCKE

"todos os homens, que, sendo todos iguais e livres, nenhum deve prejudicar o outro, quanto à vida, à saúde, à liberdade, ao próprio bem". E, para que ninguém empreenda ferir os direitos alheios, a natureza autorizou cada um a proteger e conservar o inocente, reprimindo os que fazem o mal, direito natural de punir"

FRIEDRICH HAYEK

“A liberdade individual é inconciliável com a supremacia de um objetivo único ao qual a sociedade inteira tenha de ser subordinada de uma forma completa e permanente”

DEBATES FILOSÓFICOS

"A filosofia nasce do debate, se não existe a liberdade para o pensar, logo impera a ignorância"

A Filosofia é.....

"Viver sem filosofar é o que se chama ter os olhos fechados sem nunca os haver tentado abrir". Descartes

LIBERDADE

"Liberdade, Igualdade , Fraternidade. Sem isso não há filosofia. Sem isso não há existência digna.

"Nós temos um sistema que cobra cada vez mais impostos de quem trabalha e subsidia cada vez mais quem não trabalha"

LUDWING V. MISES

"O socialismo é a Grande Mentira do século XX. Embora prometesse a prosperidade, a igualdade e a segurança, só proporcionou pobreza, penúria e tirania. A igualdade foi alcançada apenas no sentido de que todos eram iguais em sua penúria"

quinta-feira, 7 de junho de 2018

OS FUNDAMENTOS DA LIBERDADE - F.H. HAYEK

O economista e filósofo político Friedrich A. Hayek escreveu The Constitution of Liberty em 1960. Sua defesa fundamentada da liberdade econômica e liberdade individual é usada em debates atuais sobre temas controversos, desde a inflação dos preços e taxação progressiva até à educação pública. O livro contrapõe os benefícios do governo limitado aos custos do planejamento econômico central. Limitar a ação do governo tem mais probabilidade de estimular a espontaneidade e criatividade individual, que é vital para o progresso do conhecimento e civilização. Hayek demonstra como a liberdade se sustenta no Estado de direito, na forma de governo constitucional. Ele identifica ameaças sérias, mas sutis, à liberdade individual. Por exemplo, ele critica a segurança social e a taxação progressiva como formas lamentáveis de distribuição de renda. Recomenda-se este tomo a leitores que procuram uma fundamentação do governo mínimo e a todos que querem se familiarizar com o cânone clássico do pensamento econômico neoliberal. Em resumo: tóxico pesado! Se tiver um estômago capaz de digerir detrito nuclear, leia também "O Caminho da Servidão" do mesmo autor.

Sobre o autor
Friedrich A. Hayek, economista e filósofo político austríaco, defendeu o capitalismo de mercado e o governo limitado/estado minimo. Ele recebeu o Prêmio Nobel de Economia de 1974 e recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade em 1991.
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O LIBERALISMO ECONÔMICO

O liberalismo econômico, sabe que não é um sistema perfeito. Quem acredita em um sistema perfeito é o marxismo/socialismo. O que é em si, uma contradição. Pois, como seres humanos imperfeito pode construir um sistema perfeito? Contradição típica do marxismo. O liberalismo econômico trabalha com dois princípios: racionalidade e cálculo. E desta forma que se desenvolve uma economia do liberalismo econômico, e não encima de premissas sentimentalistas/populista. Quem deseja desenvolver uma economia, em argumento não lógicos e não matemáticos, é o marxismo. Exemplo: Quando se lê no “Capital” de Marx “[...] que tudo que o proletário produz, a ele pertence” - o discurso é envolvente, pois dá ao leitor a ideia de liberdade, igualdade, modelo de sociedade planificada, por uma distribuição de renda estatal perfeita, etc. Essa, e muitas outras premissa do marxismo/socialismo vão contaminando o indivíduo. Porém, o marxismo/socialismo não sabe como passar da teoria, para uma pratica potencial eficiente. Como afirma Hayek, no “Caminho da servidão”, entre as páginas 60 a 70 Hayek aborda que aquilo que socialismo apresenta em teoria, é impossível na pratica. Tal impossibilidade, também já foi demonstrada no livro belíssimo do Eugen Von Böhm-Bawerk na obra “A teoria da exploração do socialismo-comunismo”, em que mostra matematicamente e economicamente, que socialista/comunistas não entendem do cálculo econômico. O conjunto de ideais do marxismo, é contaminante. Por exemplo, a premissa de Marx: “tudo que o proletário produz, a ele pertence”, a premissa é agradáveil, e causam delírios, e euforias nos ouvidos, porém é antirracional economicamente. A premissa que “tudo que o proletário produz, a ele pertence”, foi à força motriz da revolução do proletariado. Porém, compreende-se que por mais que tal premissa esteja em volta a uma lógica teórica, ela não funciona na pratica, eis os fatos históricos.

*Para tender a dinâmica o fundamento do liberalismo econômico: 
SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. São Paulo. Nova Cultural, 1988,

*Para entender os sofismas do teoria marxistas:
BOHN BAWERK, Eugem Von. A teoria de exploração do socialismo-comunismo. São Paulo, 2010. 
MISES, V. Ludwing. Marxismo Desmascarado : Tradução: Alexandre S. Muniz. Instituto Mises, 2010. 

*Para entender como o marxismo/socialismo é um caminho para servidão
HAYEK, F. Fundamentos da Liberdade. Trad. Anna Maria Capovilla e José Ítalo Stelle. São Paulo: Visão, 1983

O MITO DO GOVERNO GRATIS



O mito do governo grátis é um fenômeno político que promete distribuir vantagens e ganhos para todos, sem custos para ninguém. Está na raiz do declínio do vigor da economia brasileira e na estagnação do seu processo produtivo. O governo grátis, como expressão de controle social, é o ápice do ilusionismo político e, no Brasil, tem sido prática corrente por sucessivos governantes, deixando um rastro de atraso, decadência e injustiça social. Podemos considerá-lo o grande adversário da prosperidade e o inimigo número um da ascensão social e patrimonial dos brasileiros. Este livro oferece denúncia, antídotos e meios de superação desse mito. Paulo Rabello de Castro propõe uma reflexão aguda, apresenta dados consistentes e exemplos em todo o mundo, mostrando os efeitos nocivos desse regime e uma proposta lúcida e corajosa para o Brasil se libertar desse mito. Um brado de luta e de esperança.

A HISTÓRIA NÃO CONTADA



Este livro põe em nova perspectiva as conturbadas décadas de 50 e 60 no Brasil pelo prisma dos documentos oficiais dos serviços secretos do bloco soviético, que atuaram no país de forma intensa e muitas vezes insuspeita.  São relatórios de agentes secretos, planos de operações, recibos de pagamento em dinheiro de colaboradores brasileiros e outras informações sobre a presença ilegal dos países comunistas no Brasil, que não só surpreendem como denunciam atividades atentatórias à segurança nacional.  A ousadia dessa infiltração foi tamanha que dela foram alvos os gabinetes presidenciais dos três últimos governos antes do notório 31 de março de 1964.



Golpe de 1964: o que os livros de história não contaram mostra aquilo que a esquerda não quer que você saiba. O livro revela muitos aspectos obscuros dos grupos que se opunham de armas na mão ao Regime Militar. Em destaque estão os crimes cometidos pelos terroristas na tentativa de transformar o Brasil numa ditadura comunista. É o primeiro livro produzido por historiadores que não se curva à patrulha ideológica esquerdista que hoje é hegemônica nas universidades brasileiras. Mostrar as reais motivações que levaram à destituição de João Goulart e à instalação do regime autoritário é fazer justiça aos militares de 1964, bem como condição necessária para que o Brasil possa conhecer seu passado para entender seu presente e pensar no seu futuro.



Comandei o DOI/CODI/II Exército, de 29/09/1970 a 23/01/1974, período em que as organizações terroristas atuaram com maior intensidade. Neste livro conto como os Órgãos de Segurança as derrotaram. Na luta armada, lamentavelmente, tivemos cerca de 500 vítimas, de ambos os lados, um número bastante reduzido se o compararmos com os demais países da América Latina que, também, enfrentaram o terrorismo. Além dos relatos, procuro desfazer mitos, farsas e mentiras divulgadas para manipular a opinião pública e para desacreditar e desmoralizar aqueles que as venceram." - Carlos Alberto Ustra.


O livro de Daniel Aarão Reis Filho e Jair Ferreira de Sá, Imagens da Revolução, trata de forma objetiva e profunda dos caminhos e reflexões que orientaram a esquerda revolucionária brasileira dos anos de 1960. Referindo-se aos períodos que antecedem o a intervenção militar de 1964. Essa, é uma questão que está difundida pela doutrinação: "Que a luta armada levou a democracia". ISSO É UMA FALÁCIA !!! Por que nenhum grupo de luta armada defendia a democracia. Não existe (1) um vez a palavra DEMOCRACIA nos documentos e registros dos grupos de luta armada. Um dos livros mais importantes neste assunto é: "Imagens da Revolução: Documentos políticos das organizações clandestinas de esquerda dos anos 1961 a 1971" de Daniel Aarão Reis e Jair Ferreira de Sá. Neste livro não vai ser encontrado (1) um documento que use o termo DEMOCRACIA. Todos envolvidos na luta armada, queriam a ditadura do proletariado/comunismo. As divergência eram entre o comunismo cubano ou da União Soviética. Democracia nenhuma, e todo o movimento feito por estes grupos armado com este ideais, fez aumentar a repressão. A luta pela democracia não foi feita por este que dizem vencedores, este sãos derrotados.
Baixe PDF:
https://www.marxists.org/…/tema…/livros/diversos/imagens.pdf




Um livro fundamental para quem quer entender as peculiaridades da ditadura brasileira Com seu estilo coloquial, direto e despojado, e após polemizar em torno do comportamento do Poder Judiciário e do escândalo político no livro Mensalão, Marco Antonio Villa agora desmistifica a ditadura brasileira, tanto em sua duração como em seus efeitos. Narra aqui a história desse período de maneira simples e objetiva, com o intuito de ser claro e transparente.Já afirmou que "é rotineira a associação do regime militar brasileiro com as ditaduras do Cone Sul (Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai). Nada mais falso. [...] Enquanto a ditadura argentina fechou cursos universitários [...] privatizou e desindustrializou a economia [...], no Brasil ocorreu justamente o contrário [...]. Os governos militares industrializaram o país, modernizaram a infraestrutura, romperam os pontos de estrangulamento e criaram as condições para o salto recente do Brasil". Sem se omitir quanto aos excessos que levaram à perseguição, tortura e morte no período entre o final de 1968 e 1979, para ele, porém, "o regime militar brasileiro não foi uma ditadura de 21 anos. Não é possível chamar de ditadura o período 1964-1968 (até o AI-5), com toda a movimentação político-cultural. Muito menos os anos 1979-1985, com a aprovação da Lei de Anistia e as eleições para os governos estaduais em 1982".Mordaz, Villa diz que o panorama intelectual brasileiro é desalentador: "Com a redemocratização, os intelectuais foram se afastando. Contam-se nos dedos aqueles que têm uma presença ativa". A seu ver, muitos dos que hoje se dizem justiceiros do regime militar, naquela época, "estranhamente, omitiram-se quando colegas foram aposentados compulsoriamente pelo AI-5, como Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso [...] ou presos e condenados, como Caio Prado Júnior".


Com o intuito de compreender determinadas marcas e influências na produção intelectual de Gonzaga Duque (1863-1911), tentou-se reconstituir sua ambiência, através de sua história de vida e do contexto de transformações ocorridas no Brasil, no final do século XIX e início do século XX. Revoluções Brasileiras é um livro didático de história, em que o autor propõe uma leitura do passado por meio de movimentos contestatórios da ordem vigente, a qual identificava as raízes da República no passado da nação. Através da análise da obra, procurou-se perceber as escolhas e propostas de Gonzaga Duque para a escrita da história do Brasil e seu pensamento sobre a identidade nacional, bem como as inovações e permanências frente às posições da tradição intelectual, com a qual o autor dialogava. Para identificar as marcas de singularidade e os lugares comuns, presentes em Revoluções Brasileiras, tal obra foi contrastada com outros escritos do autor e com os seguintes livros didáticos de história: Lições de História do Brasil, de Joaquim Manuel de Macedo, e História do Brasil (Curso Superior), de Rocha Pombo. A partir da análise da obra e do contraste realizado, concluiu-se que a história escrita por Duque utilizou recursos e conteúdos da tradição, propagados pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – IHGB –, adaptando-os para uma nova finalidade: formar os jovens com valores caros à República. Assim, alinhando mudanças e permanências, Revoluções Brasileiras contribuiu para a sedimentação de recursos e argumentos de fundo comum dos defensores da República no Brasil.


Tiradentes não foi um pobre coitado. D. Pedro I deu o primeiro golpe da história brasileira. Os africanos não aceitaram a escravidão passivamente e organizaram diversas revoltas em todo o país. Um golpe militar garantiu a democracia em 1955.São esses e outros relatos que compõem o novo livro de Rodrigo Trespach, Histórias não (ou mal) contadas: revoltas, golpes e revoluções no Brasil. Baseado em fontes primárias e vasta bibliografia, o historiador narra com linguagem acessível e cativante os lados ocultos dos golpes e revoluções que ajudaram a construir o país, desde a Independência ao impeachment de Dilma Rousseff. Este livro é um convite para que o leitor encare eventos e personagens nacionais de uma maneira que nunca viu antes – recheada de curiosidades e fatos surpreendentes.



O oficial de inteligência do mais alto escalão do bloco soviético a desertar para o Ocidente, o tenente-general Ion Mihai Pacepa está de volta. Um quarto de século atrás, em seu best-seller internacional Red Horizons, Pacepa expôs os crimes maciços e corrupção de seu ex-chefe, o presidente romeno Nicolae Ceausescu, dando ao ditador um colapso nervoso e inspirando-o a enviar esquadrões de assassinato para os EUA para encontrar seu ex-espião chefe e matá-lo. Eles falharam. No dia de Natal de 1989, Ceausescu foi executado por seu próprio povo no final de um julgamento cujas acusações vieram quase que palavra por palavra do Red Horizons. Hoje, ainda morando disfarçado nos Estados Unidos, o homem creditado pela CIA como a única pessoa no mundo ocidental que sozinho demoliu um serviço de espionagem inimigo inteiro - o que ele mesmo administrou - aponta para um alvo ainda maior : o exótico, amplamente incompreendido, mas ainda surpreendentemente influente, domínio da ciência russa da desinformação. De fato, nestas páginas, Pacepa, juntamente com seu co-autor, historiador e professor de direito Ronald Rychlak, expõe algumas das campanhas de desinformação mais importantes, mas ainda em grande parte desconhecidas, de nossa vida. Aqui o leitor descobrirá respostas para muitas questões cruciais da era moderna: Por que, durante as duas últimas gerações, grande parte do mundo ocidental se voltou contra sua fé fundadora, o cristianismo? Por que o islamismo radical, a jihad e o terrorismo explodiram depois de um longo período de aparente inatividade? Por que o marxismo nu está se manifestando cada vez mais nos Estados Unidos e seus aliados da Otan? O que realmente aconteceu com a Rússia depois da queda do Muro de Berlim? Como a solução para um gigantesco quebra-cabeça sem uma peça crucial, a desinformação fornece com autoridade a dimensão que falta, o que torna o caos do mundo moderno finalmente compreensível. Por sua própria natureza, uma campanha de desinformação só pode funcionar se a imprensa ocidental, aparentemente independente, aceitar mentiras fabricadas intencionalmente e apresentá-las ao público como verdade. Assim, Pacepa e Rychlak também documentam como a simpatia duradoura da mídia dos EUA por todas as coisas liberais de esquerda tornou vulnerável - na verdade, a principal portadora de - campanhas de mentirização, difamação e revisionismo histórico que transformam a realidade em realidade. sua cabeça. Em Desinformação, você descobrirá: Como a reputação de bons líderes foi destruída e se tornou uma arte e uma ciência de alto nível. Como o papa Pio XII - uma geração atrás, o líder cristão de maior destaque do mundo, que pessoalmente salvou incontáveis ​​judeus do Holocausto de Hitler - foi transformado, por meio da magia da desinformação, em um simpatizante nazista.


Flávio Quintela: Quem nunca teve um professor socialista na vida, que desde cedo difundiu mentiras tentando influenciar sua visão de mundo? Eu me lembro perfeitamente do meu, de história, chamado Guilherme. Foi o primeiro grande mentiroso que tentou me enganar com a ladainha marxista. Flavio Quintela, neste pequeno grande livro, começa com sua própria experiência escolar para discorrer sobre as várias mentiras que escutou ao longo da vida: o conceito de “mais valia”, fazendo ricos se sentirem exploradores; a ideia de que não existem mais direita e esquerda, mentira que atende apenas aos interesses esquerdistas; a falácia de que o PSDB seria um partido de direita (aquela que nem existe mais, não custa lembrar); o ataque às intenções da direita, como se todos os conservadores fossem “fascistas”, “xenófobos” ou “homofóbicos”; a inversão de que o legado da civilização ocidental é a opressão do homem branco, em vez de a ampla liberdade conquistada com forte influência dos valores judaico-cristãos; a noção de que o nacional-socialismo de Hitler tem mais a ver com a direita conservadora do que com a esquerda revolucionária; a visão de que todo bandido é uma vítima da sociedade; etc. Enfim, é mentira “a dar com o pau”. Como lutar contra tantos falsários? Ora, fazendo isso que o Flavio está fazendo. Afinal, como o autor reconhece, o indivíduo faz diferença. E se os honestos se calarem, os mentirosos terão o caminho livre para disseminar mais e mais mentiras. Isso não podemos permitir!

New Lies for Old — título original deste manuscrito — foi publicado há mais de três décadas e já se tornou absolutamente indispensável para a bibliografia de estudos sérios sobre o comunismo e seus meios de atuação e infiltração no Ocidente. O livro trata primariamente do uso comunista da desinformação estratégica e tem o objetivo de explicar, com base em informações internas e numa nova metodologia de abordagem do assunto criada pelo autor, o papel do programa de desinformação e as técnicas nele empregadas. O autor, ex-agente da KGB, tem a convicção de que o Ocidente está equivocado quanto à natureza das mudanças no mundo comunista, e por isso foi ardilosamente despistado e passado para trás.

Por sua atuação no DOI/CODI, o Coronel Brilhante Ustra vem sendo acusado através de alguns órgãos da imprensa durante mais de 10 anos e sempre manteve o silêncio. Em agosto de 1985, quando desempenhava as funções de Adido do Exército, no Uruguai, foi acusado pela atriz e Deputada Bete Mendes em cartas dirigidas ao Presidente da República e ao Ministro do Exército. O episódio teve a maior divulgação no Congresso Nacional e na imprensa. As acusações da Deputada o levaram a escrever este livro. Contando parte de sua vida, o autor narra algumas passagens da Guerrilha Urbana que tentaram implantar no país. Nos capítulos finais rebate as acusações da Deputada Bete Mendes. Ustra relata fatos de sua participação pessoal, num documento que traz à luz episódios desconhecidos da maior parte dos brasileiros e também transforma as suas declarações numa peça de valor para um julgamento isento do leitor.



Os  guerrilheiros e a luta armada no regime militar – A história não contada 

Carlos Marighella, foi comunista guerrilheiro no período da intervenção militar. Recebeu treinamento com a guerrilha cubana. Foi líder do partido comunista no Brasil. Em seu "Manual do guerrilheiro urbano" descreveu as ações dos guerrilheiro como: assalto, explosões de repartições públicas, sequestros, terrorismo, invasões, propaganda armada, assalto a banco, execuções, emboscada, ações de mataram 336 pessoas entre civis e militares. 
Os comunistas, apresenta Carlos Marighella, e os guerrilheiros como  heróis na luta pelo restabelecimento
da democracia contra golpe. No entanto, eram comunistas que lutavam usando a ideia da restabelecer a democracia, mas o objetivo era implantar o comunismo no Brasil. Mas, isso não é contado nos livros do MEC. O que e ensinado, é que o Regime militar matava, perseguia, torturava pessoas inocentes que faziam manifestações pacíficas, com flores nas mão e cantando Geraldo Vandre.  Segue o PDF abaixo!!! Leia, liberte sua mente!! 
O Livro Negro do Comunismo traz a público o saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, expurgos assassinos liquidando o menor esboço de oposição, fome e miséria provocadas que dizimaram indistintamente milhões de pessoas, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.







Baseando-se em documentos abertos recentemente, o escritor e historiador russo Constantine Pleshakov narra a história secreta da invasão da União Soviética pelo exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial. A loucura de Stalin revela o que realmente aconteceu durante os trágicos dez dias inicias da maior investida por terra de todos os tempos, mostrando como Stalin massacrou seus próprios soldados para se manter no poder. Num tenso relato que oferece uma nova e mais profunda compreensão da História, Pleshakov retrata o líder russo, o temido déspota, como um ser vulnerável e inerte que, num momento decisivo, deixou seu país sem liderança. Para a BBC History Magazine, o autor "transmite com maestria os suspiros, ruídos e odores da caótica retirada soviética durante aqueles dias fatídicos".

“A tarefa mais curiosa da economia é demonstrar aos homens (e políticos) quão pouco eles sabem sobre aquilo que imaginam poder planejar.” F. A. Hayek  Neste livro, Friedrich A. Hayek apresenta um exame fundamental e crítico das ideias centrais do socialismo. Ele argumenta que o socialismo, desde as suas origens, foi confundido com algo embasado em fundamentos científicos e factuais, e mesmo lógicos, mas que seus repetidos fracassos, nas muitas e diferentes aplicações práticas que o mundo testemunhou, foram o resultado direto desse equívoco conceitual.  Sempre contundente e controverso, marca de seus escritos, este manifesto traz um relato acessível às principais vertentes do pensamento de Hayek e explica a rede de erros em que todas as sedutoras e idealistas propostas socialistas se encerram.  “O traço intelectual mais marcante de F. A. Hayek é incomum na vida acadêmica: o espírito independente, que o levava a nadar contra algumas das correntes mais poderosas de sua época.”  John Gray — Filósofo e Político Inglês.

Este é realmente um pequeno grande livro. A sua pequena dimensão esconde uma obra poderosa, enérgica, contagiante, que teve uma poderosíssima influencia em escala mundial. Em todas as listas dos livros mais influentes do século XX, esta "The Road to Serfdom" – "O caminho para Servidão" de Friedrich Hayek. Tal como "The Open Society and Its Enemies" – "A sociedade aberta e seus inimigos" de Karl Popper, este livro de Hayek foi traduzido em todas as línguas do planeta. A edição em língua inglesa, que esgotou em poucas semanas no EUA, quando foi inicialmente publicada em 1944, foi imediatamente reeditada – e assim tem acontecido ininterruptamente ate hoje. A versão em língua inglês, que vendeu já milhões de exemplares, nunca esteve esgotada por muito tempo, foi sempre rapidamente reeditada.O Caminho da Servidão traz um alerta contra os perigos do controle estatal sobre os meios de produção. Para Hayek, a ideia coletivista de concentração do poder nas mãos do governo, com o controle econômico gradual, pode levar não a uma utopia, mas precisamente aos horrores de regimes como o nazismo, o fascismo e o comunismo. Nas próprias palavras do autor, 'a promessa de maior liberdade tornou-se uma das armas mais eficazes da propaganda socialista, e por certo a convicção de que o socialismo traria a liberdade é autêntica e sincera. Mas essa convicção apenas intensificaria a tragédia se ficasse demonstrado que aquilo que nos prometiam como o caminho da liberdade era na realidade o caminho da servidão.


Este livro foi a primeira grande síntese de informações sobre o comunismo publicada nos EUA num formato acessível e popular. Quem quer que queira entender o comunismo em seus fundamentos e em sua práxis deve começar por aqui. Em 1958, quando foi publicado pela primeira vez, nada era claro para os americanos quanto aos planos de ação do movimento comunista, mesmo porque não havia estudos organizados e traduções confiáveis dos documentos soviéticos. O comunista exposto foi literatura de base tanto para a CIA quanto para o FBI e serviu para conscientizar a nação inteira sobre o assunto. Nesta edição do sexagésimo aniversário do livro, o texto permanece em sua forma original contundente, com algumas adições: a mais impressionante delas é a lista atualizada das 45 metas do movimento comunista — todas elas, salvo uma, foram atingidas nas últimas décadas.



Fomos levados a acreditar que a Rússia e a China abandonaram o comunismo, enquanto que as evidências reunidas neste livro provam o contrário. Este livro revela como os marxistas pensam, agem, e como contra-atacá-los através de uma estratégia chamada "dialética reversa". Ela foi usada pelo presidente Ronald Reagan ao confrontar a União Sovietica. Necessitamos empregar essa estratégia agora para salvar nossa nação. O comunismo internacional não está morto, mas mais poderoso e insidioso do que nunca antes. O termo "politicamente correto" é muitas vezes usado para descrever a influência do marxismo cultural, mas a ameaça comunista segue para além da manipulação de palavras, linguagem, valores, exploração racial, étnica, de gênero, ou diferenças religiosas.


Este volume se compõe de transcrições das conferências de Ludwig von Mises na Biblioteca Pública de São Francisco, em meados de 1952.  Mises, mais do que os muitos críticos do socialismo e do marxismo que haviam surgido desde o começo do século XX – Eugen von Böhm-Bawerk e Paul Leroy-Beaulieu, por exemplo –, conseguiu demonstrar profundamente a inviabilidade inerente ao sistema econômico socialista.  Mas Mises sabia que uma crítica séria ao socialismo deveria lidar com muito mais do que a sua mera inviabilidade econômica; era preciso refutar também os fundamentos filosóficos e políticos das concepções socialistas e marxistas do homem e da sociedade. A isto, precisamente, ele se propõe nestas conferências.      

  
                         
 DOCUMENTÁRIOS

                                      Contra Golpe de 1964 - A verdade sufocada

                                                            Prof. Paula Marisa
 O  que não contarão  sobre a intervenção e o Regime militar

O historiador Marco Antonio Villa - A ditadura a brasileira
Historiador e sociólogo Marcos Antonio Vila.  A entrevista, oferece muitas informações. Com certeza, não vai achar isso nos livros do MEC. 


                                       Historiador Marcos Napolitano - sobre 1964                                        

                                     Historiadora Suelem Carvalho e Itamar Flávio
O que os livros de história não conta

                   O historiador Marco Antonio Villa - A outra versão do golpe de 1964

Professor e Historiador Wander Pugliesi



                     História do Brasil e a doutrinação ideológica nos livros didáticos (1)

História do Brasil e a doutrinação ideológica nos livros didáticos (2)

História do Brasil e a doutrinação ideológica nos livros didáticos (3)



Comunismo, a história de uma ilusão  documentário completo

A Verdadeira História do Comunismo Soviético 


O Brasil nos arquivos do bloco soviético



OUTRAS FONTES:


ASSISTAM A ESSE VÍDEO AQUI, E ENTENDAM A HISTÓRIA:

 A GUERRILHA JÁ ATUAVA NO BRASIL ANTES DE 1964. E ISSO FOI UMA DAS RAZÕES QUE LEVARAM À INTERVENÇÃO DOS MILITARES. 
  
ESTE EXCELENTE LIVRO FAZ UM PARALELO ENTRE O PASSADO RECENTE DE NOSSA HISTÓRIA E OS DIAS ATUAIS.
  
COMO FOI DE FATO PERÍODO DA DITADURA MILITAR ENTRE 1964 A 1984. 

APRENDA MAIS SOBRE AQUELE PERÍODO AQUI:
  
O livro do General Ustra se encontra disponível neste site:
    
VEJA AS SACANAGENS QUE A ESQUERDA FEZ CONTRA O GENERAL USTRA.